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sexta-feira, 22 de abril de 2011

Posted by freevale.com.br On 15:49 0 comentários

Silent Hill : Shattered Memories para Wii




O segundo Silent Hill da inglesa Climax é uma recontagem do primeiro jogo da série, o que usou muito bem névoa espessa e paredes sangrentas para meter medo lá em 1999. Quem protagoniza a história é, novamente, Harry Mason, escritor que, depois de sofrer um acidente de carro durante a noite, se separa de sua filha Cheryl e decide revirar a cidade maldita para salvar sua prole. A franquia da Konami é famosa por seus truques, e a história é o primeiro deles: os personagens são os mesmos e a premissa é a mesma... mas é um jogo completamente diferente.
 

Por isso mesmo, fãs de velha data desse mundo perturbado podem se sentir mais estranhos do que o normal ao usar o controle do Wii para empunhar a lanterna do herói. A câmera dinâmica e cinematográfica dos games anteriores, por exemplo, foi substituída por um sistema de visão Resident Evil 5/Gears of War, com as costas do personagem ocupando a maior parte da tela – o que até incomoda às vezes e obriga o jogador a “manobrar” um pouco para ter uma visão total do cenário. Mas se isso faz com que o jogo perca na dramaticidade, ele ganha na imersão. 

Bem-vindo de volta 

Justamente: quem decidir receber o pesadelo de braços abertos encontrará o que talvez seja a experiência mais envolvente de todos os Silent Hill. Isso graças ao bom uso dos recursos do Wii e da criatividade macabra da Climax, que consegue criar tensão do mais puro nada. A brincadeira com luz e sombras é um bom exemplo: passar a lanterna por um bangalô cheio de animais empalhados é certeza de sustos, assim como pequenos barulhos de objetos caindo e ligações recebidas no celular de Harry – todas devidamente cheias de chiados e choros de criança. 

Isso garantiu que a análise fosse feita em várias sessões curtas, com a luz acesa e alguém conversando do lado. 

>O telefone do protagonista, aliás, é sua principal – e única – arma, substituindo o tradicional radinho mais os mapas, e tudo o que antes vinha em opções separadas. Ele pode até andar e consultar o aparelho ao mesmo tempo, sem tirar o jogador da ação – é um esquema imersivo introduzido com maestria em Dead Space (outro grande game de terror) e adaptado muito bem para o bolso do casaco de Harry. 

Chiado no celular e luz da lanterna falhando? Quer dizer que tem alguma coisa errada por perto, mas não necessariamente uma enfermeira zumbi ou gigante com um facão na sua cola. Silent Hill está coberta de segredos e “ecos” de acontecimentos passados, e é com o celular que você os desvenda. Ao se aproximar de um objeto “maldiçoado”, por exemplo, você receberá uma mensagem de texto ou voz que explica um pouco do que aconteceu ali. Às vezes vem uma ligação. Em outras você pode ligar para algum número que vê num cartaz ou placa para tentar falar com alguém. Os habitantes da cidade estão vivos e, em tese, bem. 

Isso traz outra mudança importante no clima do jogo. Se antes qualquer episódio da série dava desespero por parecer que você estava sozinho no meio de monstros, agora a impressão é a de estar igualmente só – mas rodeado de loucos. Ninguém entende Harry. Todos o levam para a direção errada. 

A relação com os monstros também mudou bastante e é outro ponto que deve criar discórdia entre os cultistas da série. Agora eles não andam mais livres pelas ruas, mas, sim, se limitam aos “Pesadelos”, o equivalente às versões “más” da cidade nas versões anteriores. Em vez de decadência e sangue, gelo. Tudo fica coberto por espessas camadas de água em estado sólido e povoado por criaturas bizarras, e aí é hora de correr – porque não existe jeito de lutar em Shattered Memories. 

Posted by freevale.com.br On 15:45 0 comentários

Para os amantes de DEAD SPACE chega agora para nintendo WII

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Bonito, assustador, intrigante, surpreendente e às vezes um tanto quanto nojento. Dead Space foi tudo isso quando chegou às lojas em 2008 e deu uma moral renovada à Electronic Arts, presa no bom e velho ciclo de FIFAs, Needs e Sims. Mas quando Extraction, a versão do Wii, foi revelada, a pergunta que ficou foi: será possível transportar tudo isso de uma forma decente para um game de tiro sobre trilhos? Justo um game de tiro sobre trilhos? 

Mas depois de passar algum tempo desvendando os mistérios e sobrevivendo ao terror da estação Ishimura e sua equipe de escavação, dá para dizer que sim – como um bebê zumbi voador que te agarra pelas costas sem você perceber, a Visceral Games surpreendeu com um game que não perde (quase) nada para a aventura de Isaac Clarke. 

O Dead Space de Wii se passa antes da história original, quando o pesadelo dos Necromorphs ainda está só começando. Mas é interessante notar que a palavra “começo” aqui é usada no sentido mais literal possível: você está lá presente, testemunhando o exato momento em que tudo começa ir para o espaço em um prólogo que cumpre perfeitamente o papel de deixar o jogador de olhos arregalados, respiração ofegante e segurando o controle remoto do Wii com toda a força. Desde o primeiro momento você sabe que não vai conseguir levantar do sofá tão cedo. 

Sobreviver ao terror aqui é quase como combater terroristas, zumbis ou seres mutantes num Time Crisis ou House of the Dead: a câmera anda e você aponta o controle para a tela, atirando em qualquer coisa que pensar em se mexer. Mas se a base é a mesma, a aplicação é totalmente diferente. 

Em comparação ao Dead Space original, a única coisa que você não faz em Extraction é andar. Atirar, interagir com painéis, resolver quebra cabeças, abrir portas, escolher caminhos – todo o resto fica na mão do jogador. E mesmo sendo um grau de liberdade limitado, as opções são tantas que até dá para esquecer que você não está controlando de verdade os movimentos do personagem. Os movimentos da câmera ainda passam realmente a sensação que você está dentro da cabeça de alguém, vendo o que ela vê e esperando que ela fuja rápido o suficiente daquele corredor escuro. 


Nova experiência 

A interação com o mundo se dá principalmente pelo poder de telecinese dos protagonistas – algo que Isaac já possuía no game anterior. Não é possível puxar virtualmente tudo para perto como o bravo engenheiro fazia antes, mas munição, diários de áudio e outros objetos estão entre os possíveis alvos. Caixas de itens podem até ser arremessadas como projéteis. O único problema é que às vezes tudo acontece tão rápido (e os movimentos tão bruscos) que fica fácil perder alguns segredos escondidos nos cantos escuros do espaço. É fácil simplesmente não perceber ou perceber tarde demais, e aí já não dá mais tempo de mirar e puxar. 

Além dessa habilidade sobrenatural, as armas e habilidades do primeiro Dead Space também estão presentes aqui – com munição própria, upgrades (que surgem como itens escondidos em cada capítulo) e todos os efeitos exatamente como os das versões originais. Para o modo de fogo alternativo, basta girar o controle remoto do Wii de lado – e aí você tem lâminas laser horizontais, granadas e outros métodos para tirar os mutantes espaciais do seu caminho. Há, inclusive, alguns armamentos inéditos como a rebitadeira laser (!) e uma pistola, dentre outros. O raio de êxtase, bem útil para imobilizar inimigos mais apressados, também está de volta mas dessa vez com uma recarga lenta e automática. Também no combate a experiência aqui é completa. 

Talvez o único ponto contra do jogo seja, justamente, a falta total de liberdade. Todas as mecânicas estão lá, a narrativa está lá, a história está lá e até os gráficos – uma pedra no sapado da maioria dos games de Wii – estão quase lá, e por isso fato da aventura ir se guiando por si só nem incomoda tanto. Mas ainda assim não é o mesmo de ter os herois totalmente nas suas mãos. 

Então, se você sentir que está na hora de levar uns sustos no pequeno e simpático console da Nintendo, Dead Space: Extraction é uma excelente pedida – que merece, com louvor, todos os adjetivos do seu antecessor.

sábado, 19 de março de 2011

Posted by freevale.com.br On 14:41 0 comentários

Motivos da falta de postagem

Bom galera , eu queria dizer desculpa pela falta de postagem nesses último tempo , é que estou sem tempo pra faze quase nada no "PC" por isso a falta de postagem no blog , mais assim que eu ficar mais tranquilo com as coisas eu prometo que volto a posta , novidades de games , entretenimento e muito mais....

espero que vocês compreendam
ATENCIOSAMENTE : Lucas Felipe , @luuh_oliveer

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Posted by freevale.com.br On 08:05 0 comentários

Fear 3

F.E.A.R. 3 que, após alguns adiamentos, supõe-se que será lançado em maio deste ano, teve novas imagens divulgadas. Corpos pendurados, sangue e locais isolados marcam a atmosfera das imagens. 

F.E.A.R. é um jogo de terror e suspense com enredo datado de coisas sobrenaturais e está na sua terceira edição. Mesmo contendo várias cenas de ação contra soldados bem armados, F.E.A.R. é famoso por fazer os jogadores sentirem medo, principalmente pelos acontecimentos realizados por sua protagonista principal, a Alma. 

CONFIRA UMAS IMAGENS : imagem
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quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Posted by freevale.com.br On 11:39 0 comentários

Test Drive Unlimited 2

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Quem anda, nos últimos anos, preocupado demais com novos games das séries Gran Turismo, Burnout, Need For Speed e outras séries de corrida  “da moda”, pode não conhecer Test Drive Unlimited, um game lançado no longínquo ano de 2006 e que recebeu críticas razoáveis na época. 

A nova versão, produzida pela Atari (sim, ela ainda existe) e desenvolvida pela Eden Game, chegou às lojas nesta terça-feira (8). O trailer de lançamento do jogo é bem bacana, apesar de todas aquelas cenas genéricas que aparecem nesse tipo de vídeo. 

Veja também uma galeria com fotos e julgue por si mesmo. Talvez você goste da câmera interna nos carros, que estão bastante detalhados, dos belos gráficos (que você vai dizer que não são melhores do que Gran Turismo 5 e mimimi), ou da possibilidade de vestir seu corredor como se ele fosse um cafetão de segunda. 

Um dos atrativos dessa versão é a possibilidade de formar clubes e “andar de carona” com amigos online, como se você realmente estivesse vivendo na ilha de Ibiza. 

Posted by freevale.com.br On 11:36 0 comentários

Sony impede que PS3 ‘modificados’ acessem a rede PSN

imagemEm mais uma rodada na batalha da Sony contra os ciberpiratas com consoles PlayStation 3 modificados, a empresa bloqueou – ao menos temporariamente – os usuários  que possuem firmware personalizado de acessarem os serviços online da rede PlayStation Network. 

A Sony bloqueou dois métodos que permitiam a execução de jogos copiados na PlayStation Network, utilizando o firmware 3.55 personalizado. Com a intervenção da empresa, a rede PSN aceita apenas conexões de consoles com o firmware 3.56, fazendo com que os ciberpiratas não tenham acesso à rede. 

Estes métodos envolvem a mudança das configurações do sistema DNS do PlayStation 3, que reporta se o console está rodando o firmware atual ou não. 

A Sony já utilizou esses truques antes para impedir os acessos ilegais, porém a solução é temporária, já que o console acaba se abrindo novamente toda vez que a empresa lança uma nova atualização do sistema. De qualquer forma, ao menos por enquanto, a PSN estará menos suscetível aos ciberpiratas e trapaceiros online. 

Recentemente, a gigante japonesa ameaçou processar qualquer um que distribuir ou disponibilizar os códigos que contornam a segurança do PlayStation 3, liberados pelo ciberpirata George Hotz. A gigante japonesa exigiu, através de tribunal federal, que os sites Google e Twitter revelassem informações privadas de usuários que comentaram ou assistiram vídeo sobre a quebra de segurança do console. 

O bloqueio de uso às redes onlines de consoles não é novidade. A Microsoft utiliza desse recurso para tolir (impedir de fazer o que você gosta) os usuários de Xbox 360 modificados de acessarem a rede Xbox Live. Os chamados ‘banimentos’ ocorrem regularmente e é a principal arma da empresa contra os ciberpiratas 

Posted by freevale.com.br On 11:34 0 comentários

Guitar Hero-Warriors of Rock

Bom, como a franquia GUITAR HERO, esta chegando ao mercado o "Guitar Hero-Warriors of Rock", a activioson decidiu lança mais uma serie do jogo GUITAR HERO.
 confira mais sobre o jogo : 
Com a saída da Harmonix, a Neversoft assumiu o comando e logo produziu o terceiro GH. Foi o tempo necessário para a Harmonix criar e lançar sua concorrente. Foi como um tapa na cara, cujo efeito resultou no citado World Tour, que introduziu a banda à fórmula antes dominada por guitarras. É um bom game, mas que perdeu a guerra contra Rock Band com seu um ano de atraso. 

Apesar da comparação inevitável, Guitar Hero e Rock Band são dois games diferentes. Sabendo disso a Activision resolveu “voltar às origens”, mantendo a banda mas recriando a fórmula de sucesso do GH III como uma saída para as fracas vendas em 2009. Uma estratégia burra, de pura ganância da Activision, que resultou no desastroso Guitar Hero: Warriors of Rock. E antes mesmo do game sair, a dissolução e fechamento da Neversoft e RedOctane (distribuidora nos EUA) era certa. Agora, nas mãos da Vicarious Visions (que produziu os GH de Wii e DS), o destino da franquia permanece uma incógnita. 

GH:WoR é um game de apelo ao Rock n’ Roll. Os personagens estereótipos estão de volta (Axel Steel, Judy Nails, Jhonny Napalm, Casey Lynch…), 93 novas músicas compõem a lista, e há um novo modo chamado Quest. Trata-se de um modo de história narrado por Gene Simmons (aquele do Kiss, da língua grande). O modo apresenta um mapa com oito personagens, sendo que cada um representa um estilo e grupo de músicas. Completando certo “nível” de experiência de um determinado personagem, ele se transforma em um “Demigod” (um monstro bizarro) e assim abre outras músicas, personagens no mapa, e itens extras na loja. E é só isso; uma maquiagem para forçar o jogador a acompanhar a história para liberar todas as músicas e depois acessá-las no modo Quickplay – para jogar com banda, com quatro guitarras, do jeito que preferir. 

Curiosamente, o modo Quest teve participação dos músicos Geddy Lee e Alex Lifeson (Rush) e Dave Mustaine (Megadeth). Suas respectivas músicas foram inclusas no game, assim como algumas referências (como a história por trás do álbum “2112“, do Rush) e os desafios de Dave Mustaine, perfeitas para os jogadores experientes que adoram os desafios da dificuldade Expert. Ao menos isso deixará os fãs de Rush e Megadeth bem interessados. 

Exceto pelas músicas, não há motivo para querer jogar GH:WoR. Porém, não espere muita originalidade na seleção, pois várias das músicas pertencem à artistas que você já conferiu nos games anteriores. Exemplos: Alice Cooper, Megadeth, Slayer, AFI, ZZ Top, Steve Vai, Muse, Slipknot, entre outros. Tá certo que há preciosidades na lista como “Bohemian Rhapsody” do Queen, “Children of the Grave” do Black Sabbath e “Stray Cat Blues” do Rolling Stones… Mas, por mais eclético que você seja, nem todas as músicas irão te agradar. Pelo menos é possível importar as músicas dos games anteriores. 

Tecnicamente, GH:WoR evoluiu no visual. O jogo é o mais bonito de toda a franquia, apresenta palcos bem criativos, platéia com menos gêmeos, e uma excelente animação dos músicos tocando seus respectivos instrumentos ou cantando. Mas diante da chuva de notas coloridas caindo na tela, quem repara nestes detalhes? Fora isso, é tudo igual a GH 5: o modo quickplay, party play, os modos competitivos, as opções online, as seções de treino, a customização de personagem, e o inútil GHTunes (estúdio para criar músicas próprias). 

Posted by freevale.com.br On 11:20 0 comentários

Splinter Cell e Prince of Persia também para Xbox 360

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Duas coleções confirmadas para PlayStation 3 tabém serão lançadas para Xbox 360. 
As coleções lançadas serão as coleções do Splinter Cell e do Prince of Persia. 

A coleção do Prince of Persia contém: 

Prince of Persia: The Two Thrones HD, Prince of Persia: The Sands of Time HD e Prince of Persia: The Warrior Within. 

E a do Splinter Cell: 

Splinter Cell side, Tom Clancy’s Splinter Cell HD, Tom Clancy’s Splinter Cell: Chaos Theory HD e Tom Clancy’s Splinter Cell: Pandora Tomorrow HD. 

O PS3 tem recebido algumas reedições exclusivas de jogos em HD, como God of War Collection, The Sly Trilogy e Prince of Persia Trilogy. A Trilogia Splinter Cell e a Team Ico Collection também estão sendo produzidas para PS3. 

Para Xbox 360 alguns rumores estão surgindo para uma reedição em HD de Halo: Combat Evolved. 

Esperamos que outros grandes sucessos sejam reeditados e lançados agradando a todos os gamers 

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Posted by freevale.com.br On 12:49 0 comentários

BlazBlue: Continuum Shift

os graficos são surpreendentes pois o jogo inspira-se em THE KING OF FIGHT 

Alguns meses depois do lançamento europeu de Blazblue: Calamity Trigger, eis que chega às nossas mãos a sequela desse mesmo jogo: Blazblue Continuum Shift. Será que esta nova versão do jogo conseguiu atingir o mesmo nível de qualidade que o 1º episódio da série atingiu e consegue rivalizar com o líder dos jogos de luta, Super Street Fighter 4? 

Em primeiro lugar, este é um jogo de luta 2D inspirado na série Guilty Gear e, ainda que contenha elementos comuns a todos os jogos de luta 2D (como por exemplo o Super Street Fighter 4), estamos perante o estilo muito próprio da sua produtora, a Arc System Works. Se em SSF4 os combos baseiam-se em fazer vários “hits” em tempo muito reduzido e a perícia recai na capacidade de pressionar os botões com a rapidez correcta, em Blazblue estamos perante um conceito diferente. Aqui a janela para execução dos combos é um pouco maior, mas estes são consideravelmente mais extensos. Na prática, a memorização dos “inputs” dos combos acabam por ter importância acrescida e, ainda que inicialmente estes pareçam muito difíceis de executar, passado algum tempo acabarão por fazê-los de forma mecânica. 

Blazblue Continuum Shift conta com um roster de 14 personagens jogáveis inicialmente, sendo que é possível desbloquearem mais uma. No entanto, existem mais três personagens no jogo apenas disponíveis em dlc – Makoto, Valkenhayn e Platinum (esta última só estará disponível pelo menos em Março). Ainda que estejamos perante um leque reduzido de personagens relativamente a outros jogos como Super Street Fighter 4 ou Tekken 6, cada personagem tem o seu estilo único de jogar. 

Existem quatro botões de ataque neste jogo: A (ataque fraco) , B (ataque médio), C (ataque usando a arma da personagem) e D (ataque específico de cada personagem). Em caso de ataque fraco, quase todas as personagens conseguem fazer vários destes e são geralmente usados para começar combos. Os ataques médios têm geralmente boa prioridade (ou seja, são mais rápidos que outros) e podem ser utilizados para iniciar combos ou para continuar um ataque que atira o nosso oponente ao chão. O ataque que envolve a arma da personagem não é tão rápido como os dois anteriores, mas tira mais dano e possibilita iniciar combos com mais output de dano. Por fim, existem os ataques específicos das personagens que passam por fazer um ataque especial com uma espada ou atirar uma bola de electricidade e podem ser usados das mais variadas formas. Apesar de todas as personagens possuírem estes ataques, isso não significa que umas não sejam melhores que as outras. Além disso, a curva de aprendizagem para cada personagem varia bastante desde o acessível Ragna para o algo estranho Arakune.  

Posted by freevale.com.br On 12:45 0 comentários

Saw II: Flesh & Blood

No primeiro game, você controla o detetive David Tapp, que no filme é interpretado por Danny Glover. Preso em um manicômio abandonado, seu objetivo é escapar vivo das inúmeras armadilhas de Jigsaw, além de resolver quebra-cabeças, salvar outras pessoas e descobrir mais sobre a história. Apesar dos problemas na jogabilidade e repetição de quebra-cabeças, é um game mediano (ler review). 

Em Saw II: Flesh & Blood, você joga com Michael Tapp, o filho do detetive Tapp. Na trama, o garoto é sequestrado por Jigsaw enquanto investigava a morte do pai. A sequência também foi produzida pela Zombie Studios, fazendo uso do molde do primeiro game. A diferença aqui está na possibilidade de jogar com um segundo personagem, um viciado em drogas chamado Campbell Iman, e a simplificação das batalhas, que foram reduzidas a Quick Time Events. Além de Campbell e Tapp, aparecem no game mais cinco personagens ligadas à trama – todos envolvidos com corrupção e envolvimento com drogas. 

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O jogo se resume a explorar os cenários, pegar os Case Files e Audio Tapes para entender melhor a história (especialmente se você não conhece a franquia), resolver quebra-cabeças e enfrentar alguns inimigos no mano-a-mano. As armadilhas aparecem em duas formas: como armadilhas de mecanismo ou com uma vítima para salvar. Estas armadilhas são os que oferecem maior desafio, com quebra-cabeças mais cabeludos e interessantes. Em outros momentos chave da história, o game deixa a decisão de salvar ou não a vítima para o jogador. Tal decisão muda o progresso da história, mas nada que altere muito a conclusão de tudo.

Quanto às batalhas, basta apertar o botão correspondente na tela no tempo certo para se defender ou bater no oponente. Há também os inimigos com espetos enfiados pelo corpo, que tentam te matar na base do encontrão. Você pode pegar o que encontrar pelo cenário para usar como arma: taco de beisebol, pedaço de cano, madeira com pregos, etc. O uso da arma faz ela se desgastar e quebrar, então fique esperto para não ficar em desvantagem. E se a sua vida estiver por um fio, basta utilizar um Health Hypodermic para aliviar a dor, encontrado nas cabines de medicamento.